Milton Nascimento Maria Maria

Olá, mundo!

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carinho Maria Melo

Falando sobre YouTube – Wiliam e seu violino

O mortífero nananenen!

A guerra é a função mais triste da existência.
Até agora mantem o seu status primitivo…
não importa a tecnologia que use…

Se a morte é um caminho existencial…
bem que podia despertar mais interesse
as suas leis naturais.

Os seres humanos tem trabalhado arduamente
para enganar a natureza:
Alí tinha uma montanha…
não tem mais, ai, ai, ai…
Tinha uma floresta que se acabou… aiaiai,
Tinha uma casa que se afundou,
tinha um rio que fugiu
que secou…
um trabalhador que terra abandonou!

Ali era noite que se iluminou,
e o milagre do pão até hoje não se multiplicou!
Bom deixemos de lado esta reza…
e vamos pra guerra, por causa disso e daquilo tem guerra,
um pirulito, menino larga disso!
Largo agora, à mãe disse,
mas te pego quando crescer…e te pego. A mãe já morreu.
Se não morreu morrerá breve.

O trabalho da vida fica as vezes inutil,
por mais bem tecido que seja,
não precisa ponto falso para desmanchar-se tudo.

A autora destes escritos é bem esperta:
Deu a si mesmo o papel de personagem
assim ela dispõe de várias equipes para  assessorá-la…

São tarefas muito árduas

Invoca agora a sua equipe de cientistas, já apresentada ao leitor.
Quem… Seu folha, o cientista Máscara e seus colaboradores…

Ele criou Poseidon, o peixe, ele faz pela branquinha ficar negra,
faz, olhinho oriental abrir ocidental…
assim ele engana a natureza,  cada qual no seu tamanho.

Seu folha sempre vive alheio e à margem da humanidade.
Ninguém se importa com ele…ele também não se importa com ninguém.

A autora o conhece bem… já esteve presente em suas embromagens…
Agora ela verá sua última invenção, a primeira e exótica deste milênio.

Veja que maravilha: Onde… perguntei… lá na mesa!
Olho curiosa…Uma caixinha, muito pequena
contendo minúsculos graos brancos, transparentes,
Percebo uma  pequena girongonça sobre a mesa também
parece um luva…

O que… é  a mais moderna e mortífera arma do mundo.
Acabei de Cria-la e nenhum super homem poderá destrui-la.

Ela não destroi nada… é um fenomenal engano á natureza.

Guerras, Adeus guerras, lutas, nunca mais,
sangue derramado inutilmente, jamais,
Pais chorando seus filhos despedaçados na guerra… também, não.

Ambiciosos homens de QI voador e volumosas contas
bancárias por negociações… nunca mais!

Dinheiro é mágica e tem infinitas formas de se consegui-lo.
E os negócios do mundo também podem mudar para melhor.

Bom minha cara, você vai gostar desta:

Tem guerra sempre por todos e quaisquer motivos,
entre quaisquer povos do mundo, diferentes consaguinemanete,
ou iguais… guerra são como marés, frutos da carne, também.

Mas, entretanto, portanto ai vai a nova arma
criada por Seu Folha e seus cientistas máscaras…

Feito a velha mágica das luvas dos dedos esta arma
cai como luva, cheiinha de uma substância maravilhosa,
que não mata ninguem… mas põe para dormir…

Quanto tempo… ora isto quem decide é o vencedor,
sempre ouve vencedor assim fica ao seu encargo
adormecer o derrotado…

depois acomodá-los nos lugares apropriados
depois vem os parentes e os amigos que o levarão
para dormir, sem ferimento algum,
ele dormirá num coma maravilhoso
sem sangue derramado e ainda com a generosidade
de muitos bons sonhos e com os cuidados
de quem o ama!

Depois de um tempo acordará outro, quem
sabe mais alheio à guerra mais apegado e amoroso
à vida…

Esta nova arma dará nova visão a vida humana,
e aos praticantes da guerra.
E o homem que quiser, poderá sim morrer ou matar
seu próximo ou seu inimigo, como queira chamá-lo…
por apenas algum tempo , sem estragar
seu corpo, apenas para assentar sua mente.

E o derrotado ou o vencedor
talvez precise de um tratamento terapeutico, posteriormente
para suportar este trauma,
mas pelo menos, a caçada mortal  será
excitante e premiada…até mesmo coroada,
no caso da captura de  alguns crueis  praticantes desta arte.

É justa! é uma arma perfeita
e até tu minha cara personagem,
podes ter a tua arma…
e no caso de derrota, terás muito o que dormir,
e
neste teu sono terás muito que   sonhar
o que viver!

O pássaro – homenagem a um cantor – conto Maria Melo

Eles fizeram um estrada larga no meio das árvores,
não sei para que… não passava ninguém por lá.
Assim às margens da estrada havia grandes árvores,
e muitos pássaros nelas, cantavam e cantavam
a vida inteira…

Mas inventaram uma escola bem no  final dela.
E sem mais nem menos a estrada encheu-se de crianças.
Era aquela algazarra, de manhã, ao meio dia
e à tardinha…. Os pássaros voaram para os galhos mais altos
das árvores… Nunca foram acostumados a andar em estradas
descampadas… cachorros, gatos, cobras…
não eram boas companhias para eles
e as crianças eram maravilhosas, mas não tinham asas,
se tivesse pobre das aves…

No final de algum tempo de convivência dos pássaros
com a nova estrada, a maioria deu-se nas asas e voou,
só os mais loucos ficaram e por último mesmo só ficou
um estranho pássaro, pousado lá no alto da árvores,

As crianças nem o viam, ouviam-no algumas vezes
cantar… ele sabia cantar muito bem, mas quando
as crianças apareciam o pássaro fechava o bico.
O pássaro gostava mesmo era de ouvi-las.

No final do semestre as crianças sumiram
a estrada se silenciou completamente,
não havia outros pássaros semelhantes a ele por ali, também,
nem cachorros, nem gatos, cobras, não sei…
Sei apenas que estrada larga, iluminada e vazia
se estendia pela imensidão… e o pássaro
pousado lá no mais alto galho da árvore pensando:

Eu podia ser um bichinho daqueles que andam pela estrada
fazendo algazarra, o mundo parece mais belo assim de perto,
será que eu não podia tentar caminhar um pouquinho
naquela maravilhosa estrada. Ninguém tá vendo,
se eu não conseguir, quem vai se importar com isso, quem vai rir…

Passaro via o quanto a estrada era longa
e como devia ser bom caminhar nela, nem que fosse só uns passinhos…
e lá de cima via também que não havia ninguém
passando nela, estava deserta e solitária,
provavelmente aquela estrada ia adorar
que ele caminhasse nela. Decidliu descer da árvare,
num jato só pousou no chão:
Que deleite mágico era tocar a terra,
assim nem que fosse só com seus leves dedinhos do pé,
ele queria mesmo era se esfregar no chão,
bicou a terra, arrastou as asas, correu daqui pra lá de lá pra cá,
imitando a criançada, cantou e recantou sua única melodia,
tentou até conversar em linguagem de pássaro,
queria imitar o som da voz das crianças,
ninguém viu sua façanha mas ele não ficou triste.

Continuava sua grande aventura pela estrada
dançando e cantando sozinho…
o pássaro logo esqueceu que era pássaro e
que sabia voar… se sentia um menino só mas feliz.
nem em sonho percebia qualquer outra realidade.
Mas vida de pássaro é cruel. As crianças sabem quando anoitece,
eles vão para casa e se protegem… mas o pássaro esquecido e
maravilhado,
não percebeu e a noite caiu em cima dele
como se fosse um enorme pano preto.

Aí não viu mais estrada nenhuma. Tudo escuro.
e como ele era pequeno demais enquanto estava
pela estrada larga  todo o mundo inteiro virou só aquela
estrada, ele não via a paisagem…

No escuro completo, meio pássaro e meio menino,
uma parte dele queria voar, a outra ficava no chão,
até que ouviu um ruido insuportavel no meio da escuridão
surgiu um farol que voava. Era uma luz estranha e maléfica
que vinha em sua direção.
Ele sabia o  que era: Aprendeu com os meninos.
Aquilo era uma moto. Os meninos riam quando a moto passava,
mas o pássaro se assustava…

Seu instinto de voar apareceu de repente ele começou voar,
mas voava lento, rente ao chão e  a moto vinha ao seu encontro.
Ele sentiu que era muito grande, muito pesado
e que a larga estrada tinha menos de um metro de largura
e era muito cumprida, cheia de curvas
e inclinada. Desesperou-se…

Foi diminuindo de tamanho rapidamente ficando
tão pequeno que parecia um vagalume.
mas a estrada também diminuia.
Virou-se na curva a moto sumiu.

Apareceu o fogo nas duas margens da pequena estrada,
os dois ventos, não se porque sopravam as linguas
de fogo para o centro da estrada.
O pássaro sabe que suas asas incendiárias
são irremoviveis de si, se pegassem fogo, era o fim.

Voava entretanto entre os fogos das margens,
serenamente, sentia que passava pelo fogo e passava,
com medo e cuidado foi vencendo aquele caminho
assustador… as labaredas quase o tocavam!

Pelo menos com aquele fogo deu para ver melhor
a estrada… seria noite… coisa que ele o pássaro jamais tinha vivido
acordado.
Era pois sua primeiríssima vez a vivência
daquele estranho estado.

Já estava voando bem a mais de um metro do chão,
perdendo o medo das labaredas e sentindo-se
capaz de dominar  o conhecimento da estrada,
e voando, voando assim, na solidão da noite,
o pobre pássaro também não percebeu o amanhecer…

Mas tudo foi clareando assombrosamente a sua volta:
e numa curva inesperado o pássaro acabou vendo
que estava proximo a um grande rio,
com vorazes correntezas: e não deu tempo de pensar,
o pássaro despencou em alta velocidade
para dentro do rio. Mergulhou nas águas cristalinas
de um  rio no amanhecer do dia.

Suas águas geladinhas eram o melhor abraço do mundo,
para ele que tinha atravessado a noite inteira
aquele caminho de fogo.
E lá dentro do rio, não sabe como suas asas sumiram
apareceram braços e pernas, eu acho que era isso,
que se espalhavam por todo lado,
balançando as aguas,
era um novamente um menino aos abraços e beijos,
com as águas doces de um rio.

Ficou lá nadando   muito tempo…
não se lembrava que era pássaro, nem mesmo um menino
acreditava que era peixe e o rio também acreditava nisto.

Logo uns ramos na margem  direita do rio se jogaram em cima dele,
embaraçaram seu sonho e ele o menino
agarrou nos ramos e subiu as margens…
De lá de cima olhava ainda para as águas e sentia muita saudade,
de sua vida passado, e sorria com uma certa sabedoria!

Foi subindo os campos, pisando a terra, assobiando,
logo viu sua casa, seus irmãos, seus animais,
sua mãe seu pai… enfim  sua familia, viu tudo que tinha que ver.
Era um menino, um menino cantor
que voava pelo mundo inteiro
com suas asas de penas,
e suas penas de dores!

Vamos lá para o tarot das estrelas – Os personagens…

Maria Melo diz:  uma mente perfeite tem que ser infinitamente
fragmentada,
fragmentada e completa.
principalmente a mente de um ator. Ator mente, ciente  e consciente.
Um  que represente, que escreva, que poeteie
que disfarse, que farse, a farsa da vida,
que mascara e dismascara suave
ou até brutalmente os encantos e os desencantos
da existência.
Que sonhe seus sonhos em público,
sob lágrimas e contestação!

Assim desta forma o ator, o autor, o leitor, os personagens
se encontram na grande e iluminada sala da imaginação,
sem teto, sem paredes, sem chão, se não estrelas,

Suas formas são tão definidas quanto qualquer forma,
sua alma aprendiz, suaviza as duras leis
que desfazem os sonhos, matam-os ou  os agoniza,
os tiraniza,
a vida inteira. Condena-os não pelas práticas
da ilegalidade ou da moralidade,
condena-os previamente, pela simples condição de exisstir.

Assim os personagens serão super humanos,
humanos de tal forma que serão seus semelhantes,
acionários das suas ideias, dos seus desejos,
aqueles mais polidos, escondidos,
quase irrealizáveis.

Pablo e Joanita estão muito bem passeando a beira
dos rios cristalinos e nos descampados
das floretas, onde os jardins são  maestrias e versam
sobre  encanto e  fantasias deste
indescrítivel universo.
de abrigo e  paz…
Uma  paz assombrada pela dor,
mas imensamente desejada,
a tal ponto que possa se tornar real.

Mas hoje somam-se todos, mais de uma dezena…
e até o leitor, lembre-se faz parte primordial da cena.
O leitor é acervo imprescindível da autora,

Todos trabalham na CIA, são agentes secretos,
vem de diferentes países, regiões do mundo,
trazendo a beleza local impressa nas faces, nas falas
de cada um, nos gestos, nos olhares,
todos são analiticamente belos e sinceros.

Os personagens criados pela autora… contaram algumas
estórias em desconexo, uma para esta, outra para aquela,
tudo como se a  existência não tivesse uma  sequência lógica,
a razão disto é que todos são agentes secretos,
então nada é  público. Tudo pode ter um signifcado
misterioso, assombroso e paranormal embora
todos os agentes desta CIA sejam absolutamente humanos,
super humanos de tão humanos que são.

Hoje todos na sala, Pablo e Joanita (muito amados) Poseidon, o peixe,
Pipa da praia, seu folha, o mágico, Layla em fim uma sala bem grande
Além de todos os personagens, também estão presente os leitores,
mais de um, é claro, são muitos….

E por que esta reunião… Todos já se apresentaram aos leitores,
assim como os leitores tambem se apresentaram aos
personagens. Todos se conhecem mais ou menos.

Agora receberão um crachá de agentes secretos verdadeiros,
receberão as instruções das suas espionagens…
receberão a mais sofisticada parafernália de espiões,
começarão a trabalhar de verdade.

A autora ainda apresentará o personagem Cupido!
Este é muito atrapalhado e nunca olha
para onde aponta e dispara sua flecha
o que tem provocado muitas lágrimas sobre terra,

Elas choram rios inteiros quando eles vão embora,
e eles bebem as lágrimas delas,
nas garrafadas noturnas e vivem e morrem
em outros colos.

Todos já estão prontos, preparados para trabalhar!

Falando sobre YouTube – chuva de outono – Maria Melo

Conversa com os números – Maria Melo

O principio universal dos números
gerou uma grande e potente familia no universo.
Os números, são criaturas únicas,
que regem o grande império do mundo.

Estão presente em toda teia existencial
os seus observadores e usuários
criaram leis e  regras para mantê-los amigos,
e amigáveis, alguns, segredos deles
são verdadeiros talismãs de grandes sortes.

Mas eu nada sei sobre isto…
pouco sei sobre música:
sei apenas que se precisa de mais de uma nota
para se fazer uma melodia.
(embora se possa fazer uma grandiosa meditação
com apenas uma nota e lucrar muito bons resultados)
e também apreciar a beleza de uma nota só,
nos requebrados de uma música árabe.

sei bem no entanto
que uma nota, outra nota
assim, mais para cima mais pra baixo,
mais perto mais longe,
mais demorada, mais apressada,
abraçadinhas em grupos de duas,
três, quatro até 32, 64…
pode virar um som  muito agradável.
de admirável beleza. ..

igualmente certas relações de números,
podem criar fantásticas realidades.
(nem precisei inventar isto, faz parte
dos estudos de numerologia,  filosofia, matemática isto é muito antigo)
mas eu não sei quais são estes números.

Mesmo porque depende da
atuação do conjunto de números dentro de um
determinado universo…
O mundo é cheio, vasto, transbordante
de infinitos universos…

Não sou numerologista profissional, nem mesmo amadora
mas sou curiosa:
somo diminuo, divido, multiplico, todo dia,
as coisas dos números nesta razão popular,
parecem não alterar muito,
estão submissas à matemática,
quem sabe ao vício dos olhos
e da mente.

Quero falar de um grupo de usuários de números,
o meio século que caminha na estrada
da década (50 a 60)
50 – cabe aos 50 guardar seus segredos, os segredos alheios e fazer
        reflexão  produtiva sobre o ato de pensar.

51 – Cabe a este grupo a disposição do amor e da amizade, da
fraternidade,
        da compreensão e do perdão.
        É uma idade com predisposição para ser feliz e colaborar com
        a fecilidade dos outros.

52 –  Cabe a este grupo liderar os trabalhos mais dificeis… cabe a ele
liderar
         renúncias, fazer sacrificios… preencher o tempo com
criatividade
         e materialidade dos sonhos. É dificil mas nem tanto! É
fundamentalmente trabalhoso.

53 –  Cabe a este grupo operar a balança equilibradamente, dominar as
emoções,
         é o seu grande desafio. Ser imparcial mas ativo.

54 –  Este grupo é um grupo solitário. Enfrentar a solidão e conhecer a
si mesmo,
        ainda que limitada e solitariamente  é a sua principal função.

55 – Cabe a eles operar o  mecanismo de produtividade na esfera
material,
        de trabalhar com disposição para realizar os sonhos, tantos os
seus,
        qunato colaborar com a realização dos sonhos dos outros.

56 –  Este grupo tem que estocar energia, em si mesmo,
         Fortalece o seu mundo enquanto se fortalece  em si.
         Usar os recursos com abundância plena e preserva-los,
sabiamente.

57 –  Para este grupo a doação. É seu desafio abrir mão de suas
         riquezas ( riquezas, conceito pessoal de cada um ) às vezes
bens
         preciosos são gastos por causas pequenas… porque eles querem.
         Não é capricho… é seu afazer espiritual.

58 –  Este grupo  fica com o maior de todos os trabalhos. Arte da
transformação.
         Preparado ou não, cabe a ele  oferecer ao seu próximo uma nova
         visão…que só ele pode ter do mundo. Vigilância, paciencia,
tolerância,   
         sofrimento, resignação. Mas ao final ele terá que descrever  o
objeto desta nova 
         visão!

59 –  Um grupo que tem por função promover a harmonia e a paz
conquistada. Parece facil,
         de fato é, com cuidado pode se obter muito bom resultado desta
experiência 59.

60 –  O amor conquista o coração ou o coração conquista o amor.
         parece fora de hora…! Na madrugada também é bom.

          É claro que isto é só uma divagação minha… gosto de
conversar com
os números e estou fazendo isto em público… para uma boa observação
dos números da vida de uma pessoa
É necessário um caminhão pra carregá-los,
porque nesta época da vida temos muitos números ao  nosso redor,
e é preciso não esquecer nem um.

abraços especiais da autora do texto para o leitor do texto!
E desejos de muitos bons números em sua vida.

Ya habibi – poema musicado – Maria Melo